domingo, 30 de novembro de 2014

ARRENDA-SE....


Nem sei como começar este post, mas tantos arrendamentos, tantas fotografias bonitas e depois pessoalmente nada, nadinha, são exactamente o contrário do que se vê nas fotos, é um embrulho diferente.

Mas, isto de procurar casa para arrendar tem muito que se lhe diga, ora são muito caras, ora são fora de Lisboa, ora são em zonas as quais eu nunca ouvi falar, ora não tem transportes a partir de uma hora....enfim....parece uma missão (quase) impossível.

Como sou muito conversadora, vá, sociável, pedi ajuda aos vizinhos nesta minha batalha pela procura de casa.

Escusado será dizer que já conheço a vizinhança, o café onde vou sempre, as meninas que estão na caixa do supermercado (não vou dizer o nome), toda a gente, e depois morar junto ao Amoreiras tem o seu charme, é chic....

Mas no meio disto há gente para tudo, pedirem a caução depositada em nome de não sei quêm e também ser depositada num banco qualquer (manhoso) estrangeiro, ah, mas isto só para ir ver a casa, isto parece-me a mim tudo muito surreal, as pessoas devem viver num outro planeta em que tudo é "amiguinho" do próximo. Pedirem 2 meses de caução para me mandarem a chave para ir ver a casa se gosto ou não, sinceramente, anda tudo louco....

Isto de procurar casa, é uma camada de nervos, e é preciso paciência, o que eu não tenho.

Arrenda-se uma pirosice por um balúrdio!!!!


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

ASSÉDIO....

Vamos lá a isto, todas nós odiamos ser assediadas por gente que não conhecemos (admite-se excepções), sim porque entenda-se, aceitar um pedido de amizade não significa ter um "affair" com alguém, haja paciência e bom senso.

No meio disto tudo, o que é horrível de fazer, bloquear pessoas, homens, porque simplesmente acham que nos devem assediar seja lá para o que fôr....

Entenda-se aceitar um pedido de amizade, simplesmente significa que conhecemos a pessoa, mais nada, não queremos ter ou viver um romance tórrido tipo filme americano.

Dá me a sensação que andam à procura de algo, mas não conseguem ter conversas directas, tipo cara a cara???

Odeio que me chateiem pelo face, aceito o pedido de amizade, mas, lá está o mas, é só e não passa daí, não ando à procura de romances pelas redes sociais, muito menos pelo face, se quiser ter um "affair" com alguém tenho de conhecer a pessoa pessoalmente e não virtualmente, tipo : "ai, és muito gira"....

Por favor, haja bom senso nestas coisas, e assédios parvos, a perguntarem o que faço ou deixo de fazer, se tenho ou não tenho namorado, se tenho disponibilidade ou não, só me diz respeito a mim unicamente, e só conto a minha vida pessoal a quem quero, aos meus amigos.

O meu face funciona para ter contacto com os amigos que não consigo estar presente e manter contacto com eles, e também a nível profissional, o resto é treta, parem de me assediar com cafés, números de telemóvel, eu não ligo, ou com convites piores, mais maliciosos....

Mulher sofre com isto do assédio, também poderia sair uma Lei para "castigar" quem nos assedia, tipo como saiu para o piropo....
Já sei o castigo para estes "gajos", tipo ser stolkados ao máximo, para verificarem se íam gostar, até consigo imaginar a cara deles, hehehehehe :D

Só nos pode assediar quem nós queremos ou gostamos, entenda-se....

Assédio, enfim....

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

MEIA ENROLADA


Bem, nem sei por onde começar, mas sempre foi muito, muito mesmo, agradável sair de casa e reparar que a meia está enrolada na sola do pé (isto parece a música é "na sola da bota, é na palma da mão")....

Pois é foi o que me aconteceu hoje quando saí de casa e só me apercebi disso na rua, o que foi bastante agradável, imaginem a "ginástica" para não aleijar o pezinho, claro, missão impossível (hoje só me lembro de coisas, agora um filme "Mission Impossible", estou inspirada), claro, que lá fui tomar café, e sentada tentei mexer os dedos do pé para ajustar a meia, que coisa parva para fazer, mas enfim....

E depois aqui em Lisboa, as coisas não são "já ali" (olha outra, desta vez do alentejo), claro que tive que gramar esta situação da meia enrolada na sola do pé até ao local onde ía, a minha alegria quando vi uma casa de banho, nunca pensei dizer isto....

Casa de banho com ela, descalçar a bota, resultado : pé inchado, mas aqui é que começou a aventura, tentar que a meia fique no sítio certo, calça bota, descalça bota, meia teimosa, isto no meio de umas quantas palavras proibidas (as quais estão no dicionário), imagino a cara das pessoas na casa de banho a ouvir isto....

Deve ser hilariante ouvir algo estranho, calça bota, descalça bota, meia enrolada....e palavras feias....consigo imaginar as caras a tentar adivinhar o que é, hehehehehehe.

Mas, no meio desta confusão toda, lá consegui ajeitar a meia para ficar no sítio certo.

Desconfio que estas coisas insólitas só me acontecem a mim....

Meia enrolada, barraca na certa!!!!

domingo, 2 de novembro de 2014

NA VIRTUALIDADE DA COISA....



Será que estamos cada vez mais dependentes das tecnologias, que nos esquecemos do essencial, que é conviver uns com os outros???

Vendo bem isto, vamos ao café/bar/restaurante a primeira coisa que fazemos, é tirar o telemóvel e colocá-lo em cima da mesa, não vá ele tocar com alguma mensagem da treta ( desculpem importante) e nós não ouvimos, é muito mau mesmo se isto acontece....

E nos encontros com alguém, quantas vezes não olhamos nele, ou então pensamos, aliás estamos sempre a pensar "não vou mexer, não vou mexer...", e claro existe sempre aquela desculpa excelente, preciso de ir à casa de banho, abençoada, estamos sentadas na sanita agarradas ao telemóvel como se fossemos viciadas numa droga qualquer, oh sorte....

Pensem neste cenário, dia lindo, combina-se um café com um grupo de amigos, de repente acaba a conversa, ninguém se apercebe e cada um de nós está agarrado ao telemóvel, tablet, e o diálogo, a convivência, lá está passa pelas selfies que se colocam nas redes sociais.

Mas, a realidade é que passa tudo pela virtualidade, até os nossos relacionamentos passam por aí, não conseguimos estar pessoalmente com as pessoas, o que fazemos, é muito simples falamos pelo computador, acaba por ser mais confortável, económico e acima de tudo cómodo.

Bem, confesso, também não passo sem estas coisas, sem telemóvel, tablet e computador, até porque preciso destas ferramentas muito úteis enquanto Designer.

Lá está é a virtualidade da coisa!!!!

ESTIRPE ALENTEJANA

"aparecimento de pessoas de outras estirpes sociais, televisões e revistas" que acabam por promover "a beleza que no fun...

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